Muita gente não sabe qual o real objetivo do projeto, quais os embasamentos legais, quem vai ser beneficiado com isso e demais outros pontos que acho pertinentes, por isso, resolvi fazer esse grande resumo mostrando os principais pilares do movimento e os principais pontos de vista, inclusive o meu, tentando assim evitar que muitas pessoas não paguem, simplesmente por não pagar, e acabem tendo prejuízos.
IPTU – Não pago e daí?
Um grupo de pessoas dispostas a demonstrar toda a sua insatisfação no que diz respeito ao serviço prestado pela prefeitura do Rio de Janeiro e que sugerem que os moradores da cidade só paguem o imposto após as eleições municipais deste ano, como forma de protesto. Asfalto irregular, falta de iluminação, poda de árvores, iluminação, saúde, entre outros serviços estão sendo cobrados pelos manifestantes. Dezenas de associações de moradores, partidos políticos e meios de comunicação estão apoiando esse movimento que outros acusam de ter caráter estritamente político para denegrir a imagem de César Maia.
Como assim não pagar o IPTU? Explique melhor…
Quem ganha com isso?
“O vencimento do pagamento é definido por lei. O contribuinte pode pagar em cota única até a data ou parcelar o pagamento, mas ele não pode escolher quando vai pagar. Se for depois do prazo, vai ter que arcar com multas e juros, que são legítimos. Acho que a discussão está equivocada. Você tem que pagar IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) mesmo que as estradas estejam ruins. Se não está satisfeito com o presidente, também não pode deixar de pagar imposto de renda”. Disse o professor de direito financeiro e tributário da UFRJ, Eduardo Maneira
A prefeitura perde - principalmente a imagem do prefeito - uma vez que toda a mídia repercute criticas a acusações referentes aos problemas que todos sabem da existência, mas que se ninguém comenta, ninguém percebe o conjunto deles. Entretanto, ganha financeiramente uma vez que 30% a mais no orçamento é bastante interessante.
Em 31 de janeiro de 2008 por Thiago Velloso“Entre estas 300 pessoas, havia 30 representes de associações (10%), além de políticos e os jornalistas (dando mais 30 pessoas, ou seja, 10%). Vamos ser sinceros, dá pra levar a sério uma passeata com este espaço na mídia que não consegue chegar a 250 pessoas? E virar palco para pré-candidato a prefeito, lá pude ver o Molon (PT), o Sirkis (PV), a Aspásia Camargo (PV) e, não vi mas me disseram que estava, Andréa Gouvea Vieira (PSDB)!” Publicado no Diário do Rio