Em Maraú é assim: quadricíclos trafegam livremente. Cabe ao banhista ter atenção redobrada na hora de caminhar ou tomar banho de sol. As marcas de pneus estão por todos os lados. O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e a Companhia de Policiamento não fazem blitiz, e os usuários ignoram a fiscalização... e o problema persiste. Além de trafegarem na área de banhistas, proprietários e locatários de quadriciclos cometem outros abusos. Óntem pela manhã, quatro pessoas ao mesmo tempo,incluindo um bebê de colo, passeavam no mesmo quadricíclo, que era conduzido por uma adolescente. A legislação de trânsito considera o quadriciclo um implemento agrícola, que deve ser usado somente em área privada. De acordo com os turístas, não dá para o banhista se sentir seguro com essa situação. O movimento é muito intenso, principalmente nos feriados. A gente não se sente seguro, porque os quadriciclos são conduzidos por crianças e até pessoas alcoolizadas. O ideal seria destinar uma área para esse tipo de diversão, garantindo o espaço exclusivo do banhista. Tipo um " quadriciclodromo ". Ocorre uma inversão de valores em meio às irregularidades, o banhista é quem tem de se preocupar em respeitar o espaço dos quadriciclos. As pessoas já ouviram várias histórias de acidentes e, por isso, não se sentem seguras. Eles vão continuar desrespeitando a lei. É um problema de educação. Além disso, algumas pessoas se arriscam a fazer manobras e ainda dirigir em alta velocidade, isso tira o sossego e a liberdade do banhista. Praia é para se divertir e não pra ficar preocupado se vem ou não um veículo. A presença de quadriciclo na área de banhistas é falta de educação, falta de conciência e respeito ao próximo e isto inclui: - nós os moradores, trabalhadores e proprietároios que queremos que os turistas voltem.
O jornal O Voluntário,
pede encarecidamente ao Departamento de polícia do município de Maraú que, fiscalize apenas a habilitação...
à comunidade agradece.
Se fosse triciclo, poderiam fazer algo, lembram?