sábado, 8 de janeiro de 2011

A lagoa azul e Lobo mal

Lagoa Azul

A lagoa azul é um dos vários pontos turísticos da Península de Maraú e o mais charmoso, agora encontra se fechado a visitação pública!

Como podem observar ao longo da estrada há placas indicando para a "lagoa azul e lagoa do Cassange" também, no local encontra-se até
uma placa do governo com o nome do ponto turístico.
O proprietário do terreno com uma grande visão negativa do turismo, mandou cercar a lagoa, e não contente com
que fez, agora ele paga um segurança para proibir o acesso de turistas a mesma.
Já que somos indutores de turismo, agora cabe ao Ministério do turísmo e a prefeitura de Maraú investigar o caso.

2 comentários:

Unknown disse...

Aproveitando o ensejo venho lembrar que a poucos anos atrás o novo dono batizou-a de Azul , e de lá os gafanhotos do turismo já incomodavam , com suas super maquinas A DISEL e seu turismo sustentavel a EURO , logo sugiro que abra-se também a Ilha de Quiepe que afinal não é Angra , mas é dos reis , Toda a faixa litoranea como foi no passado , sem cercas... ou cobrar tudo , como já é de praxe , usando o Morro do celular como exemplo , se bem que vai ter um problema , haja pedágio...UM POR TODOS OU TODOS POR UM ?????

Anônimo disse...

O dono da área não teve escolha. Por anos a fio vem tentando fazer com que a prefeitura ordene a área com resultado, obviamente, negativo. Um monte de lixo e uma tremenda baderna era o que se entendia de turismo na lagoa. Fez bem. Aliás o que se entende por turismo por aqui é o consumo extremo de tudo, sem regulamentação de nada. Uma baderna pra tudo quanto é lado. A poluição visual começa na entrada do caminho para Barra Grande e no entroncamento para o Taipu de Fora. Os empresários do ramo deveriam se tocar e retirar suas desnecessárias placas. Numa época de correio eletrônico, propaganda em tudo quanto é buraco que se entre, a guerra de placas mostra bem que o empresariado espera pela babá, lê-se prefeitura, para retirá-las obedecendo a lei que estabelece disciplina para essas porcarias. Portanto, a favelização das esquinas continua em ritmo acelerado e o chororô de queixas quanto à inércia do poder público já é um costume. O cada um por si é a regra. Daqui, de onde escrevo essas inutilidades posso ouvir as porcarias que saem dos potentes som dos carros e que aprenderam a usar buzina como sinal de felicidade e alegria por visitar um lugar que vende o contrário desse lixo. Ia até dar um mergulho mas desisti. Medo. Há uma enquete pra se saber em que a prefeitura deve investir. Essa é outra inutilidade pois a única resposta é: INVESTIR NO TRABALHO. APROVEITAR QUEM SABE TRABALHAR E COLOCAR O RESTO NO OLHO DA RUA.