REFLEXÕES
Temos o que merecemos! Mas não merecemos mais e melhor do que temos?
Temos o País que queremos, os governantes que queremos, a saúde, a justiça, a educação e outras coisas mais que merecemos. Lamentamo-nos muito, mas conformamo-nos logo de seguida, até a memória nos atraiçoar!.. Andamos, assim, assim, num meio termo, numa certa e cómoda indiferença que não nos comprometa. É manifesta a atitude de passividade que assumimos sempre que se exige e é mais necessário agir, lutar, manifestar outras ideias e opiniões, e mostrar o desconforto.
Durante as últimas décadas habituaram-nos a um certo estatuto de que o Estado nos dará tudo; Que o Estado tomará conta de nós; Que não precisamos de trabalhar e de fazer sacrifícios. A ideia do conforto com chave na mão não existe, não é viável, não é possível no Brasil.
O País só pode esperar do trabalho e da produtividade de todos os brasileiros, os meios de vida e os recursos. Se não quisermos trabalhar ou não formos capazes de produzir ao nível e com a qualidade e preço dos outros países não temos futuro. A Sociedade brasileira vive um momento de grande ansiedade e de incerteza. Mas vive porque está a consumir os recursos que vão recair no futuro.
As próximas gerações terão de pagar o que estamos a gastar no presente. Pensemos, apenas, nos múltiplos empréstimos a quinze e vinte e mais anos. Esta realidade continua por enfrentar. Os responsáveis continuam a delapidar meios financeiros com grande despreocupação. Ninguém os faz pensar ou entender que devem mudar. Temos as decisões que merecemos. Há escolhas políticas que num País em crise não podem ser tomadas. Continuamos por exemplo a gastar recursos em viaturas, seja nas Juntas de Freguesia, seja noutras instituições que não são prioritárias, nem socialmente justificáveis e que têm muito de exibicionismo e com fins político partidários. Pagam-se deslocações, passeios e festas a muitas pessoas que vivem melhor do que quem paga tudo isso, que é o cidadão que trabalha, que paga os impostos e que são cada vez mais elevados. Paga, inclusive, para quem não quer trabalhar e o pode e deve fazer;
Paga por quem gere mal os meios que lhe são entregues para o bem comum.
Paga no fundo para sustentar um País onde há injustiças e privilégios para alguns e preguiça de muitos outros. Só que este estado de coisas é insustentável. E não queremos que assim continue.
Quem o não quiser ver ou entender que não lhe chame, porém, pessimismo!...
Parte de um texto de: Alcides Henriques
modificado por: O Voluntário.
E-mail denunciemarau@gmail.com para contato com a redação.
5 comentários:
Bem eu conheço uns 2 são eles Fernando Color de Melo, Jose Sarnei e a exmulher do Chico anisio so.
Realmente nos esquecemos muito fácil da coisas.
O grande problema são as regras, o sistema que alimenta o poder. Sempre me incomou o discurso peleniano de que brasileiro não sabe votar.Ora, dentro de um cenário de ditadura militar, não havia motivo para saber votar. Depois desse período os ocupantes das cadeiras foram aqueles que mantinham vínculo com o poder vigente, como Antonio Carlos Magalhães e Sarney, para citar apenas esses coronéis que sempre orbitaram em torno qualquer sistema.Isso quer dizer que nós não conhecíamos os políticos.A maioria chegava pelas maos de quem de alguma forma zanzava por ali. A televisão chegava aos poucos e no interior do país e no interior dese interior, o curral desses coronéis era gigante, pois os mesmos detinham o poder de utilização da mão de obra(emprego nas roças e na casa grande). Escravocratas, manipulavam, dos jornais locais ao judiciário. O que explica ser o nordeste a região mais atrasada do país mas onde as grandes fortunas se concentravam junto com a miséria e o analfabetismo. QUando a gente vive num lugar tão pequeno onde conhecemos pesoalmente prefeito, vereadores, sabemos seus atos do dia a dia, tendemos a imaginar que isso ocorre em tods os lugares. Uma nova constituinte, além das reforfmas políticas poderão "ensinar" melhor àqueles que por vontade e direito se candidatarem a cargos públicos.O aprendizado precisa começar por quem vai mandar e decidir sobre a vida alheia, não ao contrário. Vida fácil não é só um desejo das prostitutas. Enquanto isso a gente vai escolhendo no varejo e atuando no varejo, à espera de outro nome. Não contamos mais com a esperança ou com a confiança, contamos com a sorte de se conseguir alguém menos ruim que traga valores e que esses se espalhem de forma que seja em benefício da maioria. O povo sabe votar sim, só que a máquina da manipulação ainda tá azeitada. Não, essa não é Zélia Cardoso de Melo, ministra do Governo deposto de Fernando Collor. Isso é a prova de que a gente só não sabe quem são.Ou apenas nos enganamos. O que o povo tem como direito sequestrado, não permitirem que um malfeitor, um canalha possa ter a audácia de querer nos servir.
ACHEI, ENCONTREI o problema de Marú! chama-se policiamento, SE, se, s e, ssee a polícia organizasse uma blitiz e checasse
1- Carteira de motorista
2- pessoas do lado de fora dos carros
3- Documentos dos veículos
4- usar um bafometro
em fim fazer o que eles deveriam esta fazendo.
50% dos nossos problemas estariam resolvidos, e o que falta para isso ser feito?
Falta eu, você e outros colocarmos a boca no trombone sem esperar para que um de nos tome a liderança.
Foi formalizada denúncia pela Associação de Moradores de BG, junto ao juiz da Comarca de Maraú e protocolado no Comando da Polícia Militar, responsável pelo trânsito.Se fosse triciclo, lembra? A quem entregar uma cópia para esse documento ser postado aqui? A boca no trombone já aconteceu. Ainda por cima eles são surdos!
Caro leitor,
E-mail da redação do Jornal O Voluntário
denunciemarau@gmail.com
Att,
Redação.
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