sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Nota zero com força!
MARAÚ
Estamos denunciando através de fotos o desrespeito com a lei praticado pela prefeitura e a OMISSÃO DAS AUTORIDADES de Maraú.
Os funcionários não usam uniformes apropriados, nem botas, máscaras, capacete e muito menos luvas.
São obrigados a andar no meio do lixo, pegar sacolas com restos de alimentos, animais mortos e detritos em geral.
Será que na nossa cidade não existe LEI?
Onde estão as autoridades?
Coitado de quem é pobre em Maraú, tem que viver literalmente no meio do lixo.
Lixo cultural, lixo da omissão, lixo da hipocrisia, lixo da PERSEGUIÇÃO ...
Pois todos sabem que os equipamentos obrigatórios para a segurança e saúde do trabalhador é Lei Federal, que infelizmente não vale nada em nossa querida terra.
As nossas autoridades ainda não tomaram nenhuma providência depois de anos, deve ser porque nunca viram o caminhão de lixo circulando pela cidade...
Nota zero com força!
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
O manual da reciclagem
Os especialistas derrubam alguns dos mitos mais difundidos sobre a reciclagem e dão dicas básicas para quem quer começar a separar o lixo
vALE A PENA FAZER
Separar o lixo seco de todos os restos orgânicos: um copo sujo de cafezinho pode inutilizar quilos de papel limpo- e reciclável.Lavar as embalagens para retirar os resíduos dos alimentos e dos produtos de higiene e limpeza.
NÃO VALE A PENA FAZERSeparar o lixo seco por tipo de material. As empresas e cooperativas farão uma nova triagem- estando o lixo organizado ou não.
Amassar latas e garrafas PET ou desmontar as embalagens longa-vida. São medidas que não encurtam em nada o processo de reciclagem.
O LIXO ESPECIAL
LâmpadasO que fazer: separar as fluorescentes num lixo à parte. Misturados aos outros restos, os cacos costumam ferir os catadores. Já as lâmpadas incandescentes não são recicladas, uma vez que, segundo mostram as pesquisas, não causam impacto negativo no meio ambiente - elas devem ser depositadas, portanto, no lixo comum. |
BateriasO que fazer: reciclam-se só as de telefones sem fio, filmadoras e celulares - as outras, assim como as pilhas, têm baixa concentração de metais pesados e por essa razão não são tidas como prejudiciais ao meio ambiente. Para reciclar, faça um lixo separado: como as baterias são frágeis, podem romper-se e contaminar o restante dos detritos. |
DOMINGUES | Cacos de vidros planos e de espelhosO que fazer: embalar em jornal e colocar num lixo separado. Seguirão para vidraçarias - e não para as tradicionais fábricas que reciclam vidro. |
AS CIDADES QUE MAIS RECICLAM
Os cinco municípios brasileiros onde a prefeitura faz chegar o serviço de coleta seletiva a 100% das residências, segundo um novo levantamento por amostragem no país:
1. Curitiba (Paraná)
A cidade é uma das campeãs em reciclagem: a fórmula que deu certo lá inclui o uso de caminhões que recolhem apenas o lixo seco- sem nenhum resto orgânico. O resultado é que o lixo fica mais limpo e acaba vendido por um preço mais alto às indústrias de reciclagem. Isso ajuda a tornar o sistema de coleta seletiva em Curitiba mais barato (e viável) que o da maioria das cidades brasileiras
2. Itabira (Minas Gerais)
3. Londrina (Paraná)
4. Santo André (São Paulo)
5. Santos (São Paulo)
PEDRO RUBENS
Oóleo de cozinha é um dos alimentos mais nocivos ao meio ambiente. Jogado no ralo da pia, ele termina contaminando rios e mares. Eis o número:
1 LITRO de óleo de cozinha polui 1 MILHÃO DE LITROS de água.
Como reciclar: colocar o óleo em garrafas PET bem vedadas e entregá-las a uma das várias organizações especializadas nesse tipo de reciclagem (ver no site www.cempre.org.br).
Destinos do óleo usado: fábricas de sabão e produção de biodiesel.
Com reportagem de Flávia Pinho.
Cuidado com a água que você compra água mineral é alvo de reclamações | ||||
Nas últimas semanas, a ABC (www.ongabc.org.br) recebeu dezenas de reclamações de consumidores insatisfeitos com a qualidade da água mineral, bem como da aparência e condições de higiene dos galões onde são envasadas e comercializadas. Acredito que a maior parte dos consumidores desconhece o que vou relatar nas próximas linhas, porém, diante dos últimos relatos recebidos, faz-se necessário que passemos a dar atenção a pequenos detalhes que podem comprometer nossa saúde, vamos a eles:
No centro do círculo, está o ano de fabricação e uma seta indicando o mês. Neste exemplo, o ano é 03 e o mês 05. Consumidor mais uma vez é vítima? Como o prazo de validade do garrafão é de três anos e têm muitos garrafões circulando no mercado com prazo de validade vencido, algumas (60%) distribuidoras de água e até mesmo supermercados estão literalmente empurrando para o consumidor aqueles cuja validade já venceu e segurando com eles os garrafões novos. Ao fazer um novo pedido, o consumidor é avisado que aquele galão está vencido e que, portanto, não poderá ser utilizado na troca por outro, momento em que é obrigado a pagar em média R$ 5,00 (de plástico) e R$ 10,00 (pet e acrílico) para ter um novo garrafão. Como o consumidor não sabe desses detalhes, acaba trocando um garrafão seu que estava dentro da validade e somente na hora da troca percebe que foi enganado. Concordo plenamente que o valor é pequeno, porém imagine quantos pequenos valores são roubados diariamente. Mais uma vez, é repassada ao consumidor - de forma abusiva e enganosa - a responsabilidade que deveria ser da empresa que faz o envasamento da água, e as distribuidoras por pura ganância acabam sendo coniventes, pois caberia a elas recusar que o fornecedor entregasse garrafão com validade vencida. Seus direitos: a) Só aceite garrafões com tampa fechada, lacrada, sem vazamentos, com lacre plástico e rótulo intactos (ele não pode descolar); b) Só aceite galão limpo, sem manchas, sem odor ou amassado, sem microfuros, sem evidências de violações e elementos estranhos; c) Não aceite galões de água fora do prazo de validade. O prazo é de dois meses a partir da data do envase. Leia o rótulo e a tampa; d) Se desconfiar de alguma irregularidade, peça laudo de análise da água. As fontes são obrigadas a apresentá-lo; e) Desconfie de marcas de água com preço abaixo da média do mercado. O descaso com esses cuidados pode trazer riscos à saúde do consumidor, além de provocar quadros de diarréia e vômitos. O consumidor então deve fazer sua lição de casa e estar atento às irregularidades nos locais por onde passa. Denúncias podem ser feitas pelo número 156, que acionará a COVISA para fazer fiscalização. O Código de Defesa do Consumidor também oferece respaldo ao consumidor nesses casos por tratar-se de relação de consumo. Fontes de Pesquisas utilizadas pela ABC: Ministério da Saúde, Covisa, ABNT e ABINAM Autor: Marcelo Fernando Segredo Diretor Presidente | ||||
Assinar:
Postagens (Atom)